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quarta-feira, 6 de março de 2013

DICAS PARA REUNIÃO DE PAIS

MUITAS DAS VEZES FICAMOS SEM SABER COMO LEVAR A MENSAGEM TÃO ESPERADA NAS REUNIÕES DE PAIS.
POIS BEM, ABAIXO SEGUEM ALGUMAS SUGESTÕES E DICAS DE COMO FAZER...

BEIJOS,




Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida

Material: Pirulito para cada participante.

Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre, para trás e não poderá ser usada. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Quando a maioria conseguir (se a estiver demorando demais deixe que abram usando a mão esquerda) dê a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, mão esquerda atrás, direita segurando o pirulito e esticado sem poder dobrá-lo, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.

Para completar leia a mensagem:

As colheres de cabo comprido

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era Grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'
Deus sorriu e respondeu:
'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'

Moral:
Temos três situações que merecem profunda reflexão:

1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão:

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.

· O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.

· Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.

Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.

E, lembre sempre:

A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.

Abra a discussão sobre o quanto é importante a participação e apoio dos pais nas atividades escolares e só unindo forças é que conseguiremos o sucesso dos alunos/filhos.


MENSAGENS:
Quando você pensou que eu não estava olhando

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu vi você afixando minha primeira pintura na porta da geladeira e quis fazer mais uma.

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu vi você fazer o meu bolo preferido e entendi como pequenas coisas se tornam especiais.

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu vivocê recitar uma prece e acreditei que existe um Deus a quem eu poderia me dirigir.

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu senti você me dando um beijo de boa noite e me senti amado.

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu vi lágrimas escorrerem em seus olhos e aprendi que algumas coisas ferem e magoam, mas que não há problema em chorar.

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu percebi que você se importava comigo e resolvi dar o máximo de mim.

Quando você pensou que eu não estava olhando, eu olhava... E, como seu filho, quero agradecer por todas as coisas que vi quando você pensou que eu não estava olhando.

Fax Meor Hashabat


1-      entregar para cada pais uma folha de revista, pedir para que eles amassem a folha e entreguem a professora(vc), um de cada vez.....mas ao amassar dizer uma coisa que não gosta no filho, alguma coisa que o filho faça que os pais não gostem.....depois entregam a folha amassada a professora (vc). Esta vai pegando todas as folhas e formando uma bola com elas......e vai ouvindo.......ao terminar a professora comenta que cada filho é diferente e tem alguma coisa, pelo menos uma coisa, que os pais não gostam, imagina a professora que tem todos os alunos, todos com suas diferenças e defeitos, manias.....e ela(prof.) tem que saber lidar com todos, e tb com os pais.....olha só como é difícil, para isso terá que ter o apoio destes apis, que são os que mais conhecem seus filhos, suas qualidades e defeitos......(mais ou menos isso, pode continuar falando mais coisas se quiser...)

2- entregar uma folha de sulfite para cada pais, pedir que façam um desenho e 
pintem......não explicar mais nada, dar o lápis de cor para pintura tb, colocar uma musica de fundo, suave, dar um tempo para a finalização. Após desenharem e pintarem, irem entregando a professora(vc), esta pega as folhas mas não olha nem comenta.....após recolher todas as folhas, junte todas, rasgue e jogue na lata de lixo. Aí questiona os pais o que sentiram ao ter sua folha rasgada e jogada no lixo.....irão falar muitas coisas.....aí a professora coloca que é o mesmo sentimento que o launo(filhos deles) sentem quando chegam da escola contente pra contar o que aconteceu ou então trazendo os trabalhinhos feitos em aula e os pais deixam pra ver ou ouvir depois.....é como jogar no lixo.....( e aí vai falando...)

 



FLOQUINHOS DE CARINHO

Havia uma aldeia onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos ou utensílios, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas oferecessem floquinhos de algodão sem querer nada em troca, pois sabiam que nunca ficariam sem floquinhos.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo temo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua. Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, então procurou a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão: pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo... mais outro... e outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.


Queridos pais, 


Aceitem meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho neste ano de 2011. 
Quero partilhar com vocês a alegria de conviver e de educar “nossos” pequeninos, com toda dedicação e prazer!
Um abraço cheio de carinho,




Desenvolvimento: Cada um irá fazer sua pintura Surpresa, e escreverá num papel o que forma está vendo, o que acha que parece. Depois trocarão com alguém e este deverá dizer o que parece para ele.
Conclusão: Os pais chegarão à conclusão que cada um tem uma visão diferente de mundo, assim como as crianças, que aprendem do seu jeito, vêem as coisas de uma maneira própria, e assim como na vida, direcionam seu olhar de acordo como foram vistas, amadas, incentivadas. Cada um aprende de um jeito diferente, num ritmo diferente…
sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, fita adesiva, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos…
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem… (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.
Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Todos os peixinhos estão iguais?
Por que são diferentes?
Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? Por quê?
Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.
Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?
O que o aquário representa?
Quem são os peixinhos?
Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?
E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.
Conclusão:
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.


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